Às vezes, desejamos que o tempo pare, especialmente nos momentos mais felizes, mas ele nunca obedece aos nossos desejos. Então, precisamos aprender a apreciar cada momento e fazer o melhor possível com o tempo que temos. O tempo é precioso demais para ser desperdiçado em coisas insignificantes.
Devemos aproveitar o nosso tempo, não no sentido de nos tornarmos hedonistas, mas no sentido de autoconhecimento, escolhas e de como compartilhar o tempo com quem amamos e que cruzam nossos caminhos.
A relatividade do tempo é um dos enigmas mais fascinantes que permeiam a existência humana. Na interseção entre a vida humana efêmera e a vastidão temporal do universo, emerge uma reflexão profunda sobre a percepção que temos do tempo e seu valor relativo.
Para nós, seres humanos, o tempo é um fio condutor que tece a trama de nossas vidas. Vivemos imersos em suas correntes, sentindo sua passagem de maneira inexorável, medida em anos, meses, dias e segundos. No entanto, quando confrontamos a escala de tempo da Terra e do universo, a relatividade se manifesta de maneira deslumbrante.
A idade da Terra, estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos, é incompreensível à luz de uma vida humana comum. As civilizações floresceram e desapareceram, impérios surgiram e caíram, enquanto o planeta continuava sua jornada através das eras. Nossa existência, quando comparada à vastidão do tempo geológico, é efêmera, um breve lampejo na linha temporal da Terra.
Expandindo ainda mais essa perspectiva, contemplamos a idade do universo, aproximadamente 13,8 bilhões de anos. A imensidão do cosmos e a cronologia de sua evolução desafiam nossa compreensão. O tempo cósmico é tão vasto que as eras que testemunharam a formação de estrelas, galáxias e fenômenos cósmicos transcendem em muito a escala temporal de uma vida humana.
Nesse contexto, a relatividade do tempo se revela de maneira contundente. A experiência individual do tempo, sua fugacidade ou lentidão, é subjetiva e moldada por nossas percepções, memórias e emoções. Enquanto alguns momentos parecem fugir rapidamente, outros se estendem quase infinitamente.
Essa relatividade temporal convida à reflexão sobre a natureza da existência e da nossa relação com o tempo. A brevidade de nossa vida em comparação com a idade do planeta e do universo pode suscitar questionamentos sobre o propósito, o significado de nossas ações e a busca por uma compreensão mais profunda do nosso lugar no cosmos.
Diante da relatividade do tempo, somos desafiados a apreciar cada momento, a valorizar a efemeridade da vida e a contemplar a vastidão do universo com um senso de admiração e humildade. Afinal, somos efêmeros espectadores em um palco cósmico, mas também agentes capazes de criar significado em meio à imensidão temporal que nos cerca.
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Quando nos esforçamos para alcançar nossos objetivos e somos recompensados por isso, nosso cérebro desempenha um papel fundamental nessa experiência, liberando dopamina na corrente sanguínea . Compreender o mecanismo de recompensa do cérebro pode nos ajudar a seguir em frente com os nossos projetos. O cérebro responde às recompensas e nos estimula a trabalhar, transformando-se em um ciclo.
O Mecanismo de Recompensa
Quando realizamos uma tarefa ou alcançamos um objetivo desejado e recebemos dopamina, sentimos uma sensação de satisfação e prazer. Esse processo é fundamental para nos motivar a continuar trabalhando e buscar mais recompensas. Essa associação cria uma forte ligação entre o esforço investido e a sensação de gratificação, tornando o trabalho gratificante em si mesmo e o sentimento de dever cumprido. Essa sensação positiva serve como um estímulo para repetir o comportamento e continuar trabalhando em direção à nossas realizações e, cada vez mais elevadas.
A auto recompensa
Daí a importância de cuidarmos de nos recompensar quando concluirmos uma tarefa ou realização, pois muitas vezes não recebemos de fora e negligenciamos entrando em um ciclo de trabalho sem recompensa e que logo se torna desmotivador e pouco produtivo, pois o processo se dá não somente no campo mental mas principalmente no campo hormonal.
Sim o feedback positivo externo também desempenha um papel crucial na estimulação do trabalho contínuo. Quando recebemos elogios, reconhecimento ou apoio de outras pessoas em relação ao nosso desempenho, isso aumenta ainda mais o mecanismo de recompensa do cérebro. Entretanto não podemos depender de algo que não está sob nosso controle e, cuidarmos de nos auto recompensar quando for necessário, veja o nosso artigo sobre amor-próprio falamos um pouco sobre Puja para si mesmo.
Desenvolvendo um Ciclo de Estímulo Positivo:
À medida que continuamos a trabalhar em direção à nossas realizações, é importante construir um ciclo de estímulo positivo para manter nossa motivação e satisfação. Aqui estão algumas sugestões que podem ser úteis nesse sentido:
Estabeleça realizações realistas: Defina realizações alcançáveis e mensuráveis para que possamos experimentar o senso de realização ao completá-las. Isso permitirá que o cérebro libere dopamina e reforce o comportamento produtivo.
Celebre as conquistas: Ao atingir um marco ou concluir uma tarefa importante, celebre! Reconheça o trabalho duro e permita-se desfrutar das recompensas emocionais associadas a ele. Podem ser coisas simples como um jantar delicioso. Essas celebrações criam uma associação positiva com o trabalho realizado.
Cultive a autocompaixão: Lembre-se que nem todos os dias serão perfeitos, e está tudo bem. Seja gentil consigo mesmo e reconheça que o progresso é construído ao longo do tempo. Compreenda que até mesmo os desafios podem oferecer oportunidades de aprendizado e crescimento.
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Ao explorarmos os poderosos princípios da lei da atração, aprendemos que nossos pensamentos, emoções e intenções têm o poder de manifestar a realidade que desejamos. No entanto, um aspecto frequentemente negligenciado é a importância de encontrar o equilíbrio entre ação e intenção. Neste artigo, exploraremos a ideia de soltar e confiar na mesma proporção que agimos e fazemos em relação à lei da atração.
O Poder da Intenção
Antes de mergulharmos na relação entre ação e soltura, é importante entender o poder da intenção. A intenção é a base sobre a qual construímos nossos desejos e manifestações. Ao definir claramente o que queremos atrair para nossas vidas e alinhar nossos pensamentos e emoções a esse objetivo, estamos ativando o processo da lei da atração.
No entanto, a intenção sozinha não é suficiente. Podemos desejar fervorosamente algo, mas se não acompanharmos essa intenção com ações concretas, é improvável que os resultados desejados se materializem. É aqui que entra o equilíbrio entre ação e soltura.
A Ação como Co-Criação
A ação é uma forma de cocriação com o universo. Quando agimos em alinhamento com nossas intenções, estamos enviando ao universo um sinal claro de nosso comprometimento com a manifestação desse desejo. A ação nos permite dar um passo adiante, progredir em direção ao que desejamos e criar as circunstâncias necessárias para que a lei da atração opere em nosso benefício.
No entanto, é importante não cair no extremo da ação desenfreada. Às vezes, nos perdemos em um frenesi de fazer, acreditando erroneamente que nossa ação é a única força motriz por trás do que estamos buscando. É aqui que a soltura se torna vital.
Soltar e Confiar no Fluxo do Universo
Soltar é o ato de liberar o controle excessivo e confiar no fluxo do universo. Embora a ação seja essencial, também devemos aprender a soltar e confiar que o universo está trabalhando em nosso favor. A soltura nos permite liberar a necessidade de controlar todos os aspectos do processo de manifestação, abrindo espaço para que a energia flua livremente.
Quando soltamos, estamos liberando qualquer resistência ou apego aos resultados específicos. Em vez disso, confiamos que o universo nos trará o que é verdadeiramente melhor para nós, mesmo que possa parecer diferente do que inicialmente imaginamos. Essa confiança nos permite relaxar, encontrar paz interior e nos alinhar com o fluxo natural do universo.
Equilíbrio e Harmonia
Para aproveitar plenamente o poder da lei da atração, é essencial encontrar o equilíbrio entre ação e soltura. A ação nos permite cocriar nossa realidade, enquanto a soltura nos ajuda a confiar no processo e a liberar resistências.
Ao encontrar essa harmonia, podemos experimentar maior paz interior, aceitação e gratidão pelo momento presente. Reconhecemos que, embora tenhamos o poder de moldar nossa realidade, também fazemos parte de um todo maior, e devemos nos alinhar com o ritmo do universo.
A importância do equilíbrio entre ação e soltura na lei da atração é frequentemente enfatizada. Enquanto a ação nos permite cocriar com o universo, a soltura nos ensina a confiar no fluxo natural da vida. Ambos são essenciais para manifestar nossos desejos mais profundos e criar uma vida plena de propósito e significado.
Lembre-se de que a ação sem soltura pode levar a um esforço excessivo e controle, enquanto a soltura sem ação pode resultar em inércia. Ao encontrar o equilíbrio entre esses dois aspectos, você estará alinhando sua energia com a lei da atração e abrindo-se para um fluxo harmonioso de manifestações em sua vida.
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Imagine-se estando em um pequeno barco em alto mar onde ondas balançam o barco de um lado para o outro, de repente todas as ondas cessam, o mar fica calmo e sem ondas, o barco agora se encontra em um perfeito equilíbrio e sem os movimentos de um lado para o outro… Essa simples analogia dá para ter uma ideia das sensações que a meditação traz.
Por natureza a meditação não é possível explicar em palavras por transcender aspectos da mente. E, na verdade meditação é algo natural ao ser humano mas que foi esquecido, pela atividade constante mental e estilo de vida moderno. Existem vários níveis de meditação e diversas formas de meditar, nas nossas práticas gostamos das meditações ativas como a dança por exemplo.
Executar um dom artístico é a forma mais natural de meditar, perceba que quando nos conectamos com a nossa arte, o bem-estar se instala. Sempre sugerimos colocar em prática a nossa arte, ao praticá-la, entramos em meditação naturalmente.
Quando estamos totalmente entregues ao momento presente, passado e futuro se dissolvem e a nossa consciência se encontra totalmente no agora isso já caracteriza um estado meditativo, não tem a ver com focar em algo, tem a ver com transcender a mente.
Algumas sensações que podemos experimentar com a prática de meditação:
Compartilhar é o que dá sentido a vida. Então hoje vou compartilhar com vocês 6 filmes místicos que gosto muito. Nesses filmes tiramos grandes aprendizados como na leitura de um bom livro.
Temas como expansão da consciência, física quântica, espiritualidade e dimensões. Traz uma nova visão diante da nossa relação com o universo. Como seres humanos, somos algo muito maior do que simples integrantes desse mundo físico. Em essência somos consciência e todas partes são importantes desde o material até o espiritual.
Então preparados para assistir?
Número 1: A árvore da vida(2011)
Os O’Brien (Brad Pitt e Jessica Chastain) tiveram três filhos, criados com grande rigidez pelo pai. O mais velho deles, Jack (Sean Penn), sempre teve atritos com o pai, em parte por reconhecer em si mesmo um pouco dele. Além disto, já adulto, Jack enfrenta um forte sentimento de culpa devido à morte de seu irmão.
História de uma típica família americana dos anos 50, formada por um casal e três filhos. A rígida educação, o ambiente e o passado ainda permeiam a vida de Jack, o filho mais velho, que na vida adulta tenta se reconciliar com o pai.
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Número 2: Comer Rezar e Amar (2010)
Em Comer Rezar Amar, Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas nos seus relacionamentos amorosos. Um dia, ela larga tudo, marido, trabalho, amigos, decidida a viver novas experiências em lugares diferentes por um ano inteiro.
Liz Gilbert pensa que ela tinha tudo que queria na vida: uma casa, um marido e uma carreira de sucesso. Porém recém divorciada e de frente para um momento de mudança, ela se sente confusa sobre o que é importante em sua vida. Ousando sair da sua zona de conforto, Liz embarca em uma busca de autodescoberta que a leva à Itália, à Índia e a Bali.
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Número 3: Paulo, Apóstolo de Cristo (2018)
Paulo é conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo. Tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus e, a partir desse momento, o jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo.
Paulo passa os seus últimos dias aguardando a sua execução pelo imperador Nero, em Roma. E está sobre constante vigilância de Mauricio, ambicioso diretor da prisão de Marmetine , que procura entender como esse homem velho e doente pode ser uma ameaça. Enquanto os dias de Paulo diminuem, ele fervorosamente trabalha da prisão para propagar o Evangelho de Jesus Cristo, animando os seus seguidores a seguirem firme em sua fé contra a perseguição de Roma, a maior já vista.
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Número 4: A Chegada (2016)
Naves alienígenas chegaram às principais cidades do mundo. Com a intenção de se comunicar com os visitantes, uma linguista e um militar são chamados para decifrar as estranhas mensagens dos visitantes.
A Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.
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Número 5: Doutor Estranho (2016)
Após sua carreira ser destruída, um brilhante, porém arrogante, cirurgião ganha uma nova chance em sua vida quando um feiticeiro o treina para se tornar o Mago Supremo.
Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal.
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Número 6: A viagem (2012)
Várias histórias são desenroladas em diferentes linhas de tempo, mas mesmo sendo independentes e se desenvolvendo ao longo de cinco séculos, todas estão relacionadas e algumas têm impacto sobre outras, entrelaçando drama, mistério, ação e amor.
No século XIX, Adam Ewing (Jim Sturgees) é um advogado enviado pela família para negociar a comprar de novos escravos. Ao retornar para casa, ele salva um escravo, Autua (David Gyasi), que está fugindo de Henry Goose (Tom Hanks), um médico que o envenenou.
Em 1930, o jovem e talentoso compositor Robert Frobisher (Ben Whishaw) ajuda o também compositor, e já idoso, Vyvyan Ars (Jim Broadbent). Durante o trabalho, Robert encontra uma crônica escrita por Ewing em um jornal em meio aos livros de Ars.
Em 1970, a jornalista Luisa Rey (Halle Berry) conhece Rufus Sixmith (James d’Arcy) quando o elevador em que ambos estão quebra. Tempos depois, ele a procura para revelar que estão encobrindo uma série de falhas no projeto de construção de um reator nuclear.
Nos dias atuais, Timothy Cavendish (Jim Broadbent) é dono de uma pequena editora, que lançou um livro que dificilmente dará retorno financeiro. Entretanto, a situação muda quando o autor do livro mata um de seus críticos, tornando-se uma celebridade instantânea.
Coreia do Sul (agora chamada de Nova Seul), futuro. Sonmi-451 (Donna Bae) é um clone que trabalha em um restaurante fast food. Ela foi programada para realizar todo dia as mesmas tarefas, sem manifestar qualquer reclamação, mas a situação muda quando outro clone acaba, sem querer, despertando-a sobre sua existência. Futuro. Nova Seul foi tragada pelas águas há 100 anos, o que fez com que o local viva uma realidade pós-apocalíptica. Nesta época vive Zachry (Tom Hanks), o líder de uma tribo que venera Sonmi como se fosse uma deusa. Sua vida muda quando Meronym (Halle Berry), que integra um grupo evoluído chamado Prescients, lhe pede para viver com sua tribo.
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Existem filmes feitos para serem assistidos mais de uma vez para uma melhor compreensão, estes se encaixam nessa categoria.
Para uma melhor compreensão, primeiro devemos entender o que é Nadi. As Nadis são canais energéticos por onde flui a energia do corpo. Esses canais são responsáveis por produzir os centros de força conhecidos como Chakras. Os Chakras são centros energéticos distribuídos pelo corpo, são originários das escrituras sagradas do hinduísmo e outras medicinas orientais, a palavra Chakra significa “roda” em sânscrito.
Segundo devemos entender o que é orgasmo, e desvinculá-lo dos genitais. O orgasmo é algo bem maior que transcende o sexo, podemos ter um orgasmo das mais variadas formas, por exemplo treinando na academia, saboreando um prato, em um abraço, realizando pranaymas (técnicas respiratórias), dançando em uma profunda entrega e consciência corporal, entre outras possibilidades que nada tem a ver com sexo ou genitais.
Naturalmente que para chegar nesse nível, precisamos nos desenvolver. Quando passamos por um processo de desenvolvimento através de meditações, respirações e massagens tântricas. Chegamos em outro patamar de conexão como a nossa energia e com o nosso corpo. Além de ampliarmos também nossa relação com meio que vivemos e nos relacionamos.
Um dos ensinamentos é aprender a direcionar a energia, é ai que entra a experiência do orgasmo com o coração, o orgasmo movimenta a energia dos chakras, no sexo comum raramente ele consegue chegar no chakra cardíaco por varias questões da dificuldade de nos relacionarmos e aprofundarmos no amor e no sexo atualmente.
Nas sessões e cursos conseguimos sentir o orgasmo chegar no coração várias vezes, por estarmos conscientes durante o processo, e pelo desenvolvimento e a terapia tântrica estar desvinculada de jogos e de papéis sociais.
Sentimos sim a energia do orgasmo nos primeiros chakras entretanto, aprendemos a direcionar para os chakras superiores em direção ao Anahata (chakra cardíaco) e Sahasrara (chakra coronário).
Algumas pessoas choram, outras riem, sentem emoções profundas, curas e reajuste emocionais. Esses efeitos se estendem por dias e muda todo um padrão de relacionar-se amorosamente e sexualmente.
Quando a energia orgástica chega no coração, atingimos outro patamar de prazer, orgasmo e amor.
Se deseja aprender técnicas de NeoTantra no conforto de sua casa, Acesse o material: Como Durar Mais na Cama
Sabemos que tudo no universo é energia. Entretanto existem pessoas céticas que não acreditam em energia até conseguirem senti-la pela primeira vez. A questão aqui é sobre padrões emocionais, como mudá-los de acordo com o que queremos vibrar.
Para nós, a identificação de frequência é o sentimento e emoção para facilitar observe o gráfico abaixo:
Geralmente oscilamos entre esses estados, mas o importante é saber e, se conhecer, para à partir daí optar por mudar a frequência se esse for o desejo pois, uma frequência atrai mais da mesma frequência.
3 formas rápidas de elevar a vibração
Digamos que você notou que sua vibração baixou, mas não sabe o que fazer e quer elevá-la, vou citar 3 formas eficazes e fáceis.
1. Coloque uma música que você goste, ou que a sua melodia e letra sejam boas.
Além dos efeitos que todos já conhecemos da música nas nossas emoções, existe uma experiência científica feita pelo japonês Masaru Emoto que, demonstra o que o som é capaz de fazer com cristais de água exemplificando a influência desse som no meio em que atua, sabemos também que nosso corpo é composto em sua maioria por água.
2. Gargalhe, mesmo que seja de forma falsa, force a risada por um momento, acontece que essa gargalhada muda o padrão vibratório e uma gargalhada genuína começará tomar conta. Existe a meditação do riso que realizamos no Retiro Tântrico Caminho do Coração e na Balada Tântrica Sensorial.
Sorria, emane um sorriso não apenas com a boca, mas com todo o seu ser, principalmente no Hara (região do abdômen).
3. Movimente o corpo com uma dança. Pode ser uma dança livre e espontânea, ou uma dança de sua preferência, se tiver movimentos de quadril melhor, pois essa região esta ligada a produção de hormônios que promovem “felicidade”, também ativa a Kundalini que promove prazer.
Não é de hoje que a meditação é entendida como um passaporte para o bem-estar e a paz interior, mas quais são os benefícios quando levada para o ambiente corporativo?
Pensando na qualidade de vida de seus funcionários e claro em manter a produtividade e rendimento, grandes corporações praticam entre seus funcionários a meditação.
No mundo moderno onde há tamanha agitação, alcançar momentos de paz tornou-se o desejo de muitos, com ambientes de trabalho cada vez mais exigentes e por vezes competitivos, devemos desenvolver e ter posse de técnicas capazes de nos dar suporte para esse dia a dia intenso.
Outro ganho com a meditação nas empresas são nas relações entre os colaboradores, que adquirem outro nível de comunicação e presença. Para que a implantação da prática tenha retorno, o hábito precisa ser incorporado, sendo necessário que haja uma frequência e uma mudança no estilo de vida.
Vale lembrar que como todo processo de autoconhecimento, envolve um olhar para dentro onde podemos nos deparar com “traumas” antigos que fizeram parte do nosso crescimento como ser humano. O exemplo de questões mal resolvidas… A boa notícia que ao seguir com acompanhamento profissional, transcendemos e nos libertamos dessas questões que bloqueiam a energia, colaborando para nossa caminhada e evolução.
Existem diversos tipos de meditação, uma bem comum no ambiente corporativo é a Mindfulness, mas existem vários tipos de meditação como as meditações ativas, guidas e as vibracionais por exemplo. Meditação na verdade é um estado de consciência, que pode ser alcançada de diversas formas.
Mindifulness:O termo atenção plena (mindfulness, em inglês) designa um estado mental que se caracteriza pela autorregulação da atenção para a experiência presente, numa atitude aberta, de curiosidade, ampla e tolerante, dirigida a todos os fenômenos que se manifestam na mente consciente ou seja, todo tipo de pensamentos, fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de atenção são percebidas e aceitas como elas são. Enquanto que no contexto budista carrega o significado de manter em mente a informação correta. O treinamento e aprendizado geralmente se dá através de técnicas de meditação e de outros exercícios afins, permitindo ao indivíduo uma maior tomada de consciência de seus processos mentais e de suas ações. Um olhar cuidadoso mostra que é preciso separar o conceito moderno de atenção plena, usado na psicoterapia, do conceito de sati no budismo, já que o uso moderno do conceito se mostra uma deturpação que difere largamente do original.
Vipassana: pode ser desenvolvido de várias maneiras, através de contemplações, introspecção, observação de sensações, observação analítica etc. Sempre tendo como meta o insight. As práticas podem variar entre as escolas e professores sendo, por exemplo, uma variante comum o grau de concentração necessário, que pode variar entre atenção simples (bare attention) à prática dos Jhanas. Está presente tanto no Theravada quanto no Mahayana, embora o termo seja mais associado com o Theravada enquanto no Mahayana este aspecto está embutido em práticas como o Zazen e o Dzogchen.
Meditação guiada: ela funciona como uma viagem imaginária com a finalidade de proporcionar o relaxamento, levar para dentro, essa viagem promove curas profundas de nível emocional.
Meditação vibracional tem como base a ativação e movimentação da energia corporal, tem potencial de dissolução de bloqueios e traumas registrados no corpo que promovem certa rigidez de nível muscular chamadas de couraças, está intimamente ligada com a ativação da energia Kundalini.
Tudo que envolve a presença pode ser realizado com um aspecto meditativo, até mesmo o trabalho conhecido como work meditation. Em ashrams e comunidades existem essa relação de trabalho e meditação onde pessoas se propõem as práticas de vários tipos de meditações inclusive a do work meditation (meditação do trabalho).
A meditação é natural do ser humano, muitos meditam sem nunca ter ouvido falar ou ter estudado alguma prática, entretanto, no mundo moderno e tribulado cercado de informações por todos os lados, tornou-se algo menos natural. Uma forma muito comum de se entrar em meditação mesmo que você nunca tenha ouvido falar de como devemos meditar é através da práticar a sua arte. Quando você realiza a sua arte, e não importa qual ela seja, pode ser dançar, pintar um quadro, cantar, tocar um instrumento, etc. Você está em meditação.
Nas empresas a meditação é voltada para o aumento da produtividade, melhorar a clareza para a resolução de problemas, melhoramento nas relações e o bem-estar dos colaboradores. Um investimento para empresas que estão atualizadas com o mundo atual.